Oficina de Didática da História I
Código
02017523Créditos ECTS
6Objetivos
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Programa
Introdução:
Somos sujeitos históricos, em busca de Sentido, de sentidos, no Tempo e no Espaço, nos tempos e nos espaços, passados, presentes e futuros. Há que os estudar, compreender e ensinar, na sua problematicidade, historicidade e complexidade. Mas temos consciência da nossa história?, da nossa história familiar, pessoal, profissional, local, regional, nacional, europeia e mundial, em Identidades Constituintes? Somos, em complexidade, sujeitos históricos e de compreensão histórica, nas suas múltiplas dimensões, em diversidade e busca de unidade(s). Em complexidades de Sentidos, e (re)Configurações, expressas em várias narrativas, na procura da objetividade, como Valor Humano. Sem falar das pessoas, nas suas realidade concreta, a história é um perigosos falseamento, sendo certo, todavia, na História há várias histórias, várias especialidades, das civilizações, das ideias, das mentalidades, institucional, política, da cultura, da religião, etc. Todos os dias há história a fazer, há várias coisas a acontecer, com vários protagonistas, ou recetores, passivos(?), de um Quotidiano cheio de histórias, na História, com Acontecimentos que vão marcando as nossas vidas pessoais e coletivas. Nas marcas de objetividade também entram os Sujeitos que falam da história vivida ou compreendida como texturas, textos e contextos nos quais se deram – e dão – os acontecimentos, nos tramas, ou dramas, das vidas humanas e tudo o que contribuiu – e contribui – para o desenvolvimento, quer em meios urbanos ou em meios rurais, ou em interconexão. Por tudo isso, a História não é uma abstração. Também nesse sentido são de grande valor as biografias, as biobibliografias, em Curriculum Vitae. A pretensa neutralidade é sempre uma falsificação das histórias vividas, estudadas e narradas, em múltiplos registos, isto é, com base em várias fontes. Num mundo em que todos são agentes, ativos e passivos, a História é uma vertigem, que se dá no Tempo, nos tempos, no Espaço, nos Espaços, figuras, temas e problemas vão marcando uma agenda, que não se pauta por parâmetros rigorosos, nem por crivo de análises. Os meios de comunicação social e as redes sociais vão dando conta do que vai acontecendo, os acontecimentos aparecem puros(?), sem filtros, ou misturados, sem apuramento, sem rigor de reflexão e condicionadores de uma compreensão que carece de informação, a transformar em conhecimento. O que é um acontecimento nesta era digital, em que tudo poderia ter ficado inquinado com “as notícias falsas” e com os “factos alternativos”? Longe de admitir que tudo vale e que a mentira tende a alastrar, é um facto, cheio de razões, que a Verdade é, ainda e sempre, um Valor. Sem vínculo à Verdade, não há Conhecimento que resista. A integridade constitui, entre muitos outros, um dos elementos fundamentais para fazer um juízo predicativo de realidade fiável e credível, que só se faz com pessoas “credíveis” e “fiáveis”. Esta é uma finalidade maior na formação integral, íntegra, de atuais – e futuros – Educadores/as e Professores/as de todos os níveis de ensino, de todos. Na formação de Educadores/as e Professores/as, para além dos conhecimentos, ancorados em reflexões consistentes, é fundamental dar relevo aos Princípios e valores, pessoais, universais, no sentido da Defesa da Democracia e dos Direitos Humanos. Ora, a História e o Ensino da História devem contribuir, de modo decisivo, para uma tomada de consciência do que foi o passado, do que é o presente e de como deve ser o Futuro. É tempo de interligar factos e razões, e, com recurso a Métodos Integrados suscitar o gosto, e a necessidade, de estudar História, de fazer história, e ensinando, aprendendo e investigando, a partir de uma Didática Reflexiva e Problematológica, em que sujeito e objetivo entram em dinâmicas de (re)construção e doação do conhecimento, em Positividade, Razões, e Fenomenologia do Sentido.
Formar, hoje, e sempre, é uma tarefa axiológica exigente, partindo de uma Filosofia da Educação que nos desafie para as questões da ontologia educacional, da Filosofia do Currículo, da urgência da Deontologia Educacional, em todas as suas dimensões. A prática dos professores não é uma prática qualquer, é uma prática que suscita a reflexão e a ação do fazer, mas esse fazer parte, sempre, do sujeito-pessoa, do Ser, do Ser Pessoa, na tremenda responsabilidade de sermos no Tempo, para que tenhamos Memória. Nestes tempos em que se retoma a formação de futuros professores/as de História é nuclear chamar a atenção, com todo o vigor, para uma realidade que tem sido esquecida, também no Ensino, a Memória, Viva. Somos Sujeitos, individuais e coletivos, de Memória. Precisamos de ter Muita Cultura e Memória e, com muita humildade, caminharmos na árdua tarefa de ensinar e aprender, e só se maravilha a ensinar e aprender quem procura ter um ideias puros, um coração puro e mãos limpas, ainda por mais num Mundo e numa Época sem espírito, num mundo “infestado” de maldade. Mas só no Sentido do Bem, no Busca da Verdade. Porque toda a formação é, por exigência, profundamente axiológica, na co-responsabilidade de todos face aos Valores que nos tornam participantes da Humanidade, no concreto da ação individual (pessoal) e coletiva.
O Fazer da Didática da História, em Oficina, co-laborante, integra, na sua essência e dinâmica, saberes e conhecimentos da área da História e da área da Educação, em que o saber histórico se consciencializa em teoria, na prática e na relação teórica-prática. Em bom rigor a Teoria é a Culminância da Ação e a Ação, para ser entendida e percebia, exige Teoria, exige teorização. Urge tematizar e praticar uma Didática Reflexiva e Problematológica, em que a clareza não se pode dar a não ser em dinâmicas de ensino, aprendizagens e investigação. Muitos são os elementos que interagem no Fazer, no Saber Fazer, sendo certo que toda a ação didática tem de ser uma ação guiada pelo pensamento que irrompe nas e para as dinâmicas da Educação e da Formação, em que cada um é singular no modo de dizer e de fazer, num horizonte universal, na (re)construção, séria, do conhecimento, em subjetividade e objetividade. Laborar, trabalhar, também em Oficina da Didática da História, é um fazer, o conhecimento que é, em si mesmo, um Valor Humano.
I. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes):
1. Problematizar o sentido de se tornar Educador/a, Professor/a e Professor/a de História, ou de outras disciplinas, nas designadas Humanidades
2. Desenvolver competências de didatizar as “Aprendizagens Essenciais”, e outras, e os conhecimentos históricos, na sua pluridimensionalidade
3. Estudar as implicações didáticas e metodológicas da linguagem e das linguagens em que são expressos os saberes e conhecimentos escolares e não escolares
4. Laborar, numa lógica de oficina, em Reflexão, Fontes Académicas, Fontes Documentais, Jornais, entre outros materiais
5. Utilizar, num sentido problematológico, os Jornais como meios para a compreensão social, cultural e histórica do quotidiano, vivido e narrado
6. Dilucidar, com base em várias fontes, as marcas de objetividade e de subjetividade na discursividade e compreensão dos saberes e conhecimentos, numa perspetiva de positividade e fenomenologia, entre outros registos epistemológicos e axiológicos
7. Problematizar o uso dos manuais escolares das práticas educativas de didáticas
8. Evidenciar a consciencialização das questões deontológicas nas práticas educativas e na formação de professores
9. Relevar a Memória e a dimensão formativa da História, do seu ensino, aprendizagem e investigação didática
10. Planificar, de modo fundamentado, sequências didáticas
II. Conteúdos Programáticos:
1. Ser Professor e Professor de História: ofício, vocação ou missão?
2. Didática da leitura, da escrita e da oralidade no ensino e aprendizagem da História. Como nos tornamos Professores?
3. Pensamento, Linguagem, Didática e Metodologia de Ensino. As metáforas na construção dos Saberes e Conhecimentos.
4. Fontes Académicas, Fontes Documentais, Fontes Múltiplas, entre outras, na contemporaneidade
5. A História do Quotidiano. Os Média e os Crivos de Análise e Reflexão. O Cruzamento das Fontes de Informação.
6. Objetividade e Subjetividade na Investigação e transmissão didática dos saberes e conhecimentos. Que relação?
7. Os Manuais de História. Manuais em Suporte de papel e/ou em suporte digital?
8. Educação, Currículo, Didática, “Aprendizagens Essenciais”, e outras
9. Materiais e Recursos para a construção do conhecimento histórico e sua didática.
10. Educação Deontológica e Docência nas práticas educativas e estágio pedagógico.
11. Memória(s), Identidade(s), Tempos, Espaços e Lugares de Significação.
12. Avaliação. Para quê, como? numa Lógica de Reflexão e Formação. Tipos de avaliação, suas especificidades e interligação
III. Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:
Os objetivos de aprendizagem estão formulados de modo claro, no verbo indicador e no que ele enuncia, em termos proposicionais. Na sua conjugação há “coerência” entre objetivos, verbos, conteúdos proposicionais e práticas educativas, na perspetiva de uma Didática Reflexiva e Problematológica. Para além dos conteúdos, numa forma assertiva, a aula será uma oficina, não de um fazer qualquer, mas de um fazer peculiar, o fazer e ser do humano, estamos sempre em presença de pessoas, no ensino superior, no horizonte de outras pessoas, os adolescentes-alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário.
A Oficina é sempre de um saber, no qual temos de ter todo o Cuidado ético. Os verbos da formulação dos objetivos estão em coerência com a enunciação dos próprios conteúdos, numa perspetiva processual, tendo em vista dar contributo da e na Formação da Pessoa como um Todo.
Métodos de Ensino
IV. Metodologias de ensino (avaliação incluída):
As aulas terão um caráter teórico, teórico-prático e prático.
Para além da exposição, - que tem, em si, dinâmicas próprias -, a maior parte das aulas serão de caráter teórico-práticos, potenciadoras de trabalhos plenários, individuais, de pares e/ou em grupos, de modo a suscitar e promover vários tipos de conhecimentos, atitudes, competências, capacidades e valores, em especificidade e em interligação.
As metodologias e práticas didáticas devem conjugar processos de ensino, aprendizagem e investigação/formação, tendo como referência, dinâmica, uma Pedagogia Universitária. Conjuga-se uma diversidade de métodos, atividades, metodológicas e didáticas, visando a autonomia e consolidação de saberes e conhecimentos, numa perspetiva de Didática Reflexiva e Problematológica.
Sem prejuízo da exposição e/ou de momentos expositivos, serão privilegiadas atividades de aprendizagem sobre vários temas, designadamente as orientações curriculares e “aprendizagens essenciais”, atualmente em vigor, - sem cair em nenhum presentismo -, tendo como Referência, no aplicável, o “Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória”, com abertura a outros possíveis, numa logica de investigação em Didática; reflexão individual, em pares e/ou em grupos e discussão orientada pelo Professor desta Unidade Curricular; análise, crítica e discussão de contributos provenientes da investigação educacional; planificação e realização de diversas atividades.
Bibliografia
VI. Bibliografia:
Alarcão, Isabel (2002). De que se fala quando se fala em Didática. Em Medeiros, Emanuel Oliveira Medeiros (2002) [Coordenação de]. I Encontro de Didáticas nos Açores. Ponta Delgada: Universidade dos Açores.
Conselho Nacional de Educação (CNE) (Organização de). [1998]. Educação. Memórias e Testemunhos. Lisboa: Gradiva.
Barca, Isabel (2000). O Pensamento Histórico dos Jovens. Braga: Universidade do Minho.
Enes, José (2015). Portugal Atlântico. Lajes do Pico: Companhia das Ilhas.
Enes, José (1990). Uma Perspetiva Açoriana da Conjuntura Euro-Atlântica de Portugal. In Vários (1990). A Europa de Leste e a Atlanticidade Portuguesa. Ponta Delgada: Universidade dos Açores.
Fraga, Gustavo (1977). Fidelidade e Alienação. Ponta Delgada: Instituto Universitário dos Açores.
Freire, Paulo (1970). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra.
Freire, Paulo (1997). Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra.
Droit, Roger Pol (2009). O que é o Ocidente? (2009). O que é o Ocidente? Lisboa: Gradiva.
Giddens, Anthoty (2000). O mundo na era da Globalização. Lisboa: Editorial Presença.
Godinho, Vitorino Magalhães (2011). Problematizar a Sociedade. Lisboa: Quetzal.
Mattoso, José (2019). A Escrita da História. Lisboa: Círculo de Leitores.
Mattoso, José (1999). A função social da História no mundo de hoje. Lisboa: Associação de Professores de História.
Medeiros, Emanuel Oliveira (2025) [Coordenação de]. Educação, Didáticas e Formação de Professores. Complexidade, Literacias e Interdisciplinaridade(s). Lisboa: Edição Conjunta de MIL e DG Edições. (Primeira edição agosto de 2025).
Medeiros, Emanuel Oliveira (2025). Pensamento, Linguagem, Metodologia do Ensino e Didáticas: Estudo do Meio, Aprendizagem e Interdisciplinaridade(s). In Medeiros, Emanuel Oliveira (2025) [Coordenação de]. Educação, Didáticas e Formação de Professores. Complexidade, Literacias e Interdisciplinaridade(s). Lisboa: Edição Conjunta dec MIL e DG Edições. (Primeira edição agosto de 2025), pp: 141-179
Medeiros, Emanuel Oliveira (2025). Edgar Morin e “Inter-Poli-Disciplinaridade”: Complexidade, Literacias e Conceções de Educação. In Medeiros, Emanuel Oliveira (2025) [Coordenação de]. Educação, Didáticas e Formação de Professores. Complexidade, Literacias e Interdisciplinaridade(s). Lisboa: Edição Conjunta de MIL e DG Edições. (Primeira edição agosto de 2025), pp: 227-243
Medeiros, Emanuel, Oliveira (2025). Pedagogia Universitária, Metodologia e Didática: Perspetivas de Ensino Aprendizagem. In Lisboa: Zéfiro, Nova Águia. Revista de Cultura para o Século XXI. Nº 36 – 2º Semestre 2025. pp: 196-199.
Medeiros, Emanuel Oliveira. (2025). Linguagem, Pensamento e Didática: Sinais da Fala e do Silêncio. In Lisboa: Zéfiro, Nova Águia. Revista de Cultura para o Século XXI. Nº 35 – 1º Semestre 2025. pp:197-200.
Medeiros, Emanuel Oliveira (2023). "Educação e Motivação Intrínseca: Uma Homenagem ao Professor Doutor Ivone Nunes". Nova Águia. 31: 149-153.
Medeiros, Emanuel Oliveira (2022). "Educação, Deontologia e Docência: Contributos das Ciências da Educação. pp: 72-82". In Educação, Formação e Cultura(s). Mundos de Conhecimento e Horizontes de Sentido., 72-82. Portugal: Edições MIL
Medeiros, Emanuel Oliveira (2015). Estudo do Meio, Integração de Saberes e Conceções Metodológicas. In Jornal Diário dos Açores: Ponta Delgada: Gráfica Açoriana, Lda. Editor: Empresa Diários dos Açores.
Medeiros, Emanuel Oliveira (2015). Estudo do Meio, Questionamento e Formação de Professores. In Jornal Diário dos Açores: Gráfica Açoriana, Lda. Editor. Empresa Diário dos Açores.
Medeiros, Emanuel Oliveira (2014). Por que há tanta violência? Uma Reflexão por outro caminho. In Jornal Diário dos Açores, Ponta Delgada: Gráfica Açoriana, Lda. p. 9. (Edição de 11 de março de 20214).
Medeiros, Emanuel Oliveira (2014). Tempo de Testemunho e Transmissão: O rasgo Luminoso do Professor José Enes, em 1989, e os Acontecimentos Históricos que marcam a Atualidade Mundial. In Jornal Diário dos Açores, Ponta Delgada: Gráfica Açoriana, Lda. p. 9. (Edição de 07 de março de 20214).
Medeiros, Emanuel Oliveira (2009). [Coord.]. Educação, Cultura(s) e Cidadania. Porto: Edições Afrontamento.
Medeiros, Emanuel Oliveira (2005). A Filosofia como Centro do Currículo na Educação ao Longo da Vida. Lisboa: Edições Piaget. (Tese de Doutoramento, publicada na íntegra).
Meneses, Avelino de Freitas de (2001). As Histórias Nacional, Regional e Local nos Programas e Manuais Escolares Dos Ensinos Básico e Secundário. In Revista Arquipélago./História. Ponta Delgada: Universidade dos Açores. pp: 703 – 722.
Morin, Edgar (2023). De Guerra em guerra. De 1940 à Ucrânia. Lisboa: Edições Piaget.
Morin, Edgar (2023). Pensar Global. O Homem e o seu Universo. Lisboa: Edições Piaget. Prefácio de Guilherme d’Oliveira Martins.
Morin, Edgar (2022). Lições de um século de Vida. Lisboa: Edições Piaget.
Morin, Edgar (2009). O meu caminho. Entrevista com Djénane Karek Tager. Lisboa: Edições Piaget.
Morin, Edgar (2007). Cultura e Barbárie Europeias. Lisboa. Instituto Piaget.
Morin, Edgar (1999). Les sept savoirs nécessaires à l’éducation du futur. Paris: UNESCO. Trad. port. (2002). Os sete saberes para a educação do futuro. Lisboa: Instituto Piaget.
Morin, Edgar (1999). La tête bien faite . Paris: Éditions du Seuil. Trad. port. (2002). Repensar a Reforma. Reformar o Pensamento. A Cabeça Bem Feita. Lisboa: Instituto Piaget.
Morin, Edgar (1994). As grandes questões do nosso tempo. Lisboa: Editorial Notícias. Trad. Adelino dos Santos Rodrigues.
Patrício, Manuel Ferreira (2016). A Formação de Educadores e Professores de que Necessitamos no Contexto Complexo da Sociedade do Conhecimento. In Medeiros, Emanuel Oliveira (2016). Formação Pluridimensional de Educadores e Professores em Dinâmicas de Intervenção Social. Lisboa
Patrício, Manuel Ferreira (1993). Lições de Axiologia Educacional. Lisboa: Universidade Aberta.
Patrício, Manuel Ferreira (1990) A Escola Cultural. Horizonte decisivo da Reforma Educativa. Lisboa: Texto Editora.
Pereira, Maria Helena da Rocha (198”). Hélade. Antologia da Cultura Grega. Organizada e Traduzida do Original por Maria Helena da Rocha Pereira. (Profª da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra). 4ª Edição. Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Instituto de Estudos Clássicos.
Kitto, H. D. F. (1980) Os Gregos. 3ª Edição. Tradução do Inglês e Prefácio de José Manuel Coutinho E Castro. Revisto pela Professora Doutora Maria Helena da Rocha Pereira (Professora da Faculdade de Letras de Coimbra).
Método de Avaliação
V. Instrumentos de avaliação/classificação dos alunos/as/estudantes: 60 % (Teste de Frequência), 40 %, trabalho de grupo (50% componente de escrita e 50% componente de apresentação). A sala de será um dos espaços a potenciar para a realização dos trabalhos em e de grupo.
Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:
As metodologias de ensino estão em sintonia com os objetivos de aprendizagem porque enfatizam a aquisição e desenvolvimento de aprendizagens, fazendo da sala de aula um espaço de labor, com base em trabalhos individuais, de pares e/ou de grupo. Todas as Metodologias e práticas didáticas fundamentam-se numa Pedagogia Universitária que torna o aluno-estudante sujeito ativo “do seu próprio conhecimento”.
